Quando meus dedos frios se arrastam por sua pele, em febre.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Minha alma aclamava por aquela que é fogo:
-Queima-me, pois já não sinto nada, eu nunca senti.
Agora sinto precisar fazer-te extinguir, afogar-te chama, no meu corpo que derrete ao seu toque. Encarar-te-ei o olhar e verás todos os meus delírios. Acariciar-te-ei o colo, e roubarei você pra mim.